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embatíamos

armíssono | adj.

Que soa como armas embatidas....


baque | n. m.

Estrondo que faz o corpo que cai ou embate....


batedouro | n. m.

Pedra em que as lavadeiras batem a roupa, lavando-a....


conflito | n. m.

Altercação, desordem....


impacto | adj. | n. m.

Metido à força....


peitada | n. f.

Embate de um peito com outro....


percussão | n. f.

Acto ou efeito de percutir....


quebra-mar | n. m.

Paredão ou estrutura resistente que amortece o embate das ondas num porto ou o efeito das correntes....


quebrança | n. f.

Embate das ondas nos rochedos....


tumulto | n. m.

Grande movimento de pessoas acompanhado de ruído de vozes e de gritos; motim; desordem; alvoroço....


foto | n. m.

Nado....


colação | n. f.

Acção ou poder de conferir um benefício eclesiástico....


tesão | n. m. | n. m. ou f.

Estado do que está duro ou rijo....


airbag | n. m.

Cada uma das bolsas de ar usadas em veículos automóveis que, em caso de colisão, são insufladas, protegendo os passageiros do embate contra o habitáculo....


embate | n. m. | n. m. pl.

Choque (em que há ímpeto e ruído)....




Dúvidas linguísticas



Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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