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elástico

Que é simultaneamente elástico e viscoso; que é dotado de viscoelasticidade (ex.: almofada em espuma viscoelástica)....


cama | n. f.

Conjunto formado pelo móvel usado para dormir, pelo colchão e pela roupa que geralmente o reveste....


atiradeira | n. f.

Arma ou brinquedo constituído geralmente por um suporte em forma de forquilha, munido de um pedaço de couro e dois elásticos, destinados a atirar pedras, grãos, ou outros projécteis. (Equivalente no português de Portugal: fisga.)...


jérsei | n. m.

Tecido de malha, fino, macio e elástico, feito de lã, algodão e fibras sintéticas [Foi fabricado pela primeira vez na ilha de Jersey, dependência da coroa britânica, onde era usado por pescadores]....


ressalto | n. m.

Salto de um corpo elástico, depois de ter batido numa superfície....


ligadura | n. f.

O que serve para ligar....


estilingue | n. m.

Forquilha de madeira ou metal munida de elástico com que se atiram pequenas pedras....


fisga | n. f.

Brinquedo ou arma com um suporte em forma de forquilha, munido de um pedaço de couro e dois elásticos, destinados a atirar pedras, grãos de chumbo, etc. (Equivalente no português do Brasil: atiradeira.)...


jersey | n. m.

Tecido de malha, fino, macio e elástico, feito de lã, algodão e fibras sintéticas [Foi fabricado pela primeira vez na ilha de Jersey, dependência da coroa britânica, onde era usado por pescadores]....


rebate | n. m.

Repercussão de um corpo elástico que bate noutro....


sunga | n. f.

Calções de banho curtos, para uso masculino, confeccionados com um tecido elástico que se ajusta ao corpo....


chuinga | n. f. ou m.

Pequena guloseima mastigável, que não é para engolir, aromatizada, de consistência pegajosa e elástica, feita geralmente de chicle....


elastério | n. m.

Força elástica pela qual os corpos retomam o seu estado natural quando livres....


elasticidade | n. f.

Tendência dos corpos para retomarem o seu estado primitivo (desde que cessa a causa que os modificou)....


elástico | adj. | n. m.

Brinquedo ou arma com um suporte em forma de forquilha, munido de um pedaço de couro e dois elásticos, destinados a atirar pequenos projécteis....


elastómero | n. m.

Alto polímero que apresenta propriedades elásticas e que pode servir de borracha artificial....


pneu | n. m.

Envoltório deformável e elástico que se prende à jante das rodas de certos veículos e que protege, envolvendo-a uma câmara-de-ar....



Dúvidas linguísticas



Poderiam esclarecer o feminino de chimpanzé? Seria a chimpanzé ou o chimpanzé fêmea?
A palavra chimpanzé é um epiceno, isto é, um substantivo que tem apenas um género (masculino ou feminino) para designar um animal, seja ele macho ou fêmea. Sempre que é necessário referir o sexo dos animais, usa-se as palavras macho ou fêmea pospostas ao nome do animal. Por este motivo, o feminino de chimpanzé deverá ser o chimpanzé fêmea. Se se tratasse de girafa, o masculino seria a girafa macho.

Além de chimpanzé, são também exemplos de epiceno palavras como falcão, girafa, melga ou tigre.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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