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elucidarão

ilustração | n. f.

Acto ou efeito de ilustrar ou de se ilustrar....


elucidário | n. m.

Livro explicativo, geralmente de coisas obscuras ou pouco conhecidas....


advertência | n. f.

Observação fundada na prudência; aviso; conselho....


Esclarecimento prévio; elucidação preambular....


elucidador | adj. n. m.

Que ou aquele que elucida....


enuclear | v. tr.

Tirar o caroço a....


escoliar | v. tr.

Tirar escólios de....


ilustrar | v. tr. | v. pron.

Tornar ilustre....


pontualizar | v. tr.

Pôr em relevo ou em destaque (ex.: pontualizou as questões mais importantes)....


escoliasta | n. m.

O que faz ou tira escólios, ou elucida com eles....


lucidar | v. tr.

Calcar um desenho à luz sobre um vidro....


raiz | n. f.

Parte inferior das plantas, que geralmente cresce na direcção contrária à do crescimento do caule, com que elas se fixam ao solo e com que dele extraem água e sais minerais....


dilucidar | v. tr. | v. tr. e pron.

Tornar claro ou compreensível....



Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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