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efectivará

oponível | adj. 2 g.

Que se pode opor (ex.: dedo oponível)....


Diz-se em linguagem diplomática do facto que pode tornar efectiva a aliança ou o tratado cuja execução dependia dessa cláusula....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


casamento | n. m.

Acto ou efeito de casar....


fofoca | n. f.

Acto de querer saber para ir contar a outrem....


eficácia | n. f.

Força latente que têm as substâncias para produzir determinados efeitos....


real | adj. 2 g. | n. m.

Que existe de facto....


pré-reserva | n. f.

Reserva prévia, antes de ser feita a reserva efectiva....


fofoquice | n. f.

Facto ou coisa contada em segredo, sem conhecimento do(s) visado(s) ou sem conhecimento real ou efectivo....


mexerico | n. m.

Acto de querer saber para ir contar a outrem....


Acto ou efeito de efectivar ou de se efectivar....


numerário | adj. | n. m.

Relativo a dinheiro....


Condição ou requisito que deve existir antes da realização ou da efectivação de algo....


efectivo | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que existe; que se realiza....


honorário | adj. | n. m. pl.

Que resulta de uma distinção ou de uma homenagem (ex.: cidadão honorário; professora honorária; título honorário)....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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