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duvidáveis

Frase de Cícero que encerra em si o germe da teoria de Descartes sobre a dúvida; esta conduz-nos à verdade, ensinando-nos a não aceitar qualquer proposição ou doutrina senão depois de cientificamente demonstrada....


incerteza | n. f.

Falta de certeza; dúvida....


Qualidade do que é inaceitável (ex.: ninguém duvidou da inaceitabilidade da proposta)....


cepticismo | n. m.

Doutrina dos que afirmam que o ser humano não pode atingir a verdade absoluta....


Que envolve delonga ou adiamento (ex.: processo cunctatório)....


duvidador | adj. n. m.

Que ou aquele que duvida....


duvidante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem duvida ou tem dúvidas (ex.: distingue os crentes duvidantes dos crentes convictos; questões de um duvidante)....


pirrónico | adj. | adj. n. m.

Pertencente ou relativo a Pírron de Élis (cerca de 360 a.C.-cerca de 270 a.C.), filósofo grego, ou à sua escola (ex.: cepticismo pirrónico)....


apostar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer aposta de....


duvidar | v. tr. | v. intr.

Ter (alguma coisa) em dúvida....


pirronismo | n. m.

Doutrina filosófica que tinha por base a dúvida em absoluto....


dúvida | n. f.

Falta de convencimento....


hesitar | v. intr.

Ter falta de decisão....


duvidável | adj. 2 g.

De que se pode duvidar....



Dúvidas linguísticas



Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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