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    distais

    | adv.

    Aqui; neste lugar; nesta terra; para aqui....


    disto | contr.

    Contracção da preposição de com o pronome demonstrativo isto....


    Fórmula com que se designava, na escolástica, o erro que consiste em tomar por causa o que é apenas um antecedente no tempo....


    falange | n. f.

    Corpo de infantaria, na antiga milícia grega....


    falangeta | n. f.

    Cada uma das falanges dos dedos mais afastadas do centro da mão ou do pé e que têm unha....


    falanginha | n. f.

    Osso médio dos dedos que têm três falanges, entre a falange proximal e a falange distal....


    epifisiodese | n. f.

    Procedimento cirúrgico para unir a epífise à diáfise, geralmente para limitar o crescimento de uma perna e impedir que haja grande diferença no comprimento das duas pernas (ex.: epifisiodese distal do fémur esquerdo; epifisiodese temporária)....


    bom | adj. | n. m. | interj.

    Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro)....


    caralho | n. m. | interj.

    Órgão sexual masculino....


    mesofalange | n. f.

    Osso médio dos dedos que têm três falanges, entre a falange proximal e a falange distal....


    metafalange | n. f.

    Cada uma das falanges dos dedos mais afastadas do centro da mão ou do pé e que têm unha....


    parábola | n. f.

    Narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante....


    sétima | n. f.

    Intervalo de dois sons que distam um do outro sete graus (compreendidos nestes os extremos)....


    interior | adj. 2 g. | n. m.

    Que está da parte de dentro....


    equidistante | adj. 2 g.

    Que dista igualmente (falando de dois ou mais pontos com relação a outro)....


    metáfise | n. f.

    Parte de um osso comprido situada entre as epífises e a diáfise ou entre as extremidades e a parte média (ex.: metáfise distal do rádio; metáfise tibial)....


    distar | v. intr.

    Estar distante....


    equidistar | v. intr.

    Distar igualmente de dois ou mais pontos....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?