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dissecarás

escalpelo | n. m.

Instrumento cortante e pontiagudo com que se praticam incisões e dissecações anatómicas....


Dissecação anatómica ou qualquer operação congénere feita em pessoa ou animal vivo para estudo de algum fenómeno fisiológico....


anatomia | n. f.

Arte de dissecar as partes dos corpos organizados para lhes estudar a estrutura....


zootomia | n. f.

Dissecação de animais....


preparação | n. f.

Acto ou efeito de preparar ou de preparar-se....


dissector | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que disseca....


teatro | n. m.

Local destinado a jogos e espectáculos públicos, na Grécia e na Roma antigas....


dessecar | v. tr. e pron.

Fazer a dessecação de....


dissecar | v. tr.

Proceder à dissecação de....


escalpelizar | v. tr.

Rasgar ou dissecar com escalpelo ou com outro instrumento cortante....


escalpelar | v. tr.

Rasgar ou dissecar com escalpelo ou com outro instrumento cortante....


peça | n. f.

Parte de um todo....


anfiteatro | n. m.

Na Antiguidade romana, edifício circular ou semicircular, com arquibancadas de degraus à volta de uma arena, no qual se realizavam vários espectáculos, como jogos ou combates de gladiadores....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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