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dispararia

preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


sagitado | adj.

Que tem a forma de seta....


víspere | interj.

Expressão usada para mandar retirar, sair ou afastar-se....


disparo | n. m.

Acto ou efeito de disparar....


quadrelo | n. m.

Seta de ferro com quatro faces disparada por besta ou arma semelhante....


Cavidade na muralha em que assenta e donde se dispara a espingarda....


gatilho | n. m.

Peça que faz disparar armas de fogo portáteis....


flash | n. m.

Luz intensa e momentânea....


bojarda | n. f.

Afirmação mentirosa....


coice | n. m.

Pancada ofensiva e defensiva dos equídeos com as patas....


flecha | n. f.

Haste com ponta farpada que se dispara por meio de arco ou besta....


arcabuz | n. m.

Antiga arma de fogo, que se disparava, inflamando a pólvora com um morrão....


balestreiro | n. m.

Abertura na muralha por onde se disparava a besta ou se lançavam projécteis....


descarga | n. f.

Acto ou efeito de descarregar....


silenciador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que silencia....


detentor | adj. n. m.

Que ou aquele que detém....


disparador | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que dispara....


very light | n. m.

Foguete colorido disparado para o ar por uma pistola como sinal de emergência ou para iluminação temporária....



Dúvidas linguísticas



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.



Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


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