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dignara

benemerente | adj. 2 g.

Que bem-merece ou é digno de prémio ou louvor....


dino | adj.

Digno....


digno | adj.

Merecedor, credor, benemérito....


fidedigno | adj.

Digno de todo o crédito....


fido | adj.

Que é digno de confiança (ex.: fido esposo)....


fruitivo | adj.

Que frui ou goza; digno de se fruir; agradável....


insuspeito | adj.

Não suspeito; sobre o qual não recai suspeita....


lindo | adj. | interj.

Belo; formoso....


miserando | adj.

Digno de dó; lastimável; deplorável....


meritório | adj.

Digno de louvor ou de recompensa....


novelesco | adj.

Relativo a ou próprio de novela (ex.: acontecimento digno de uma trama novelesca)....


notado | adj.

Notável, afamado....


Relativo ao rei Salomão, personagem bíblica (rei dos hebreus)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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