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dialetos

reto-romano | n. m. | adj.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões, em especial na Suíça (Grisões), na Áustria (Tirol) e na Itália (Friul)....


rético | adj. | n. m.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões da Suíça (Grisões), Áustria (Tirol) e Itália (Friul)....


O que se dedica ao estudo de coisas da América, e, em especial, aos seus idiomas e dialectos....


holicismo | n. m.

Expressão comum a várias línguas ou dialectos....


romanche | adj. 2 g. | n. m.

Diz-se de alguns dialectos que são vernáculos da Suíça....


algemia | n. f.

Alteração produzida nos dialectos românicos da Península Ibérica pelo contacto dos árabes....


reto-românico | n. m. | adj.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões, em especial na Suíça (Grisões), na Áustria (Tirol) e na Itália (Friul)....


diglossia | n. f.

Situação em que há coexistência de duas línguas ou dois dialectos numa comunidade ou num indivíduo, geralmente usados em contextos ou com objectivos diferentes....


Situação em que há coexistência de dois dialectos numa comunidade ou num indivíduo....


alto-alemão | n. m.

Grupo de dialectos germânicos, falados nas terras altas da região sul da Alemanha, na Suíça e na Áustria....


Grupo de dialectos germânicos, falados nas terras baixas da região norte da Alemanha....


koiné | adj. f. n. f. | n. f.

Língua comum que resulta da convergência de dois ou mais dialectos ou línguas da mesma família (ex.: há quem defina o castelhano como a koiné de Espanha)....


árabe | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Língua camito-semítica constituída por um conjunto de dialectos falados na Península Arábica e em muitos outros países de cultura árabe, nomeadamente no Norte de África....


coiné | adj. f. n. f. | n. f.

Língua comum que resulta da convergência de dois ou mais dialectos ou línguas da mesma família (ex.: há quem defina o castelhano como a coiné de Espanha)....


romani | adj. 2 g. n. m.

Relativo a ou língua indo-europeia dos ciganos do Oriente e da Europa, constituída por um conjunto de dialectos....


ladino | adj. n. m. | n. m. | adj.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões da Suíça (Grisões), Áustria (Tirol) e Itália (Friul)....


oc | n. m.

Usado na locução língua d'oc, conjunto de dialectos occitanos do Sul do rio Loire, em França....


moçárabe | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Conjunto de dialectos românicos falados pelos cristãos que viveram na Península Ibérica muçulmana ou pelos seus descendentes....


moçarabismo | n. m.

Locução ou palavra própria dos dialectos moçárabes, introduzida ou presente noutra língua....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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