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despimento

nudicaule | adj. 2 g.

De caule despido de folhas....


gimno- | elem. de comp.

Exprime a noção de nu (ex.: gimnossomo)....


pele | n. f.

Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais....


ecdise | n. f.

Processo de muda da pele ou do exoesqueleto....


espoliário | n. m.

Local do anfiteatro onde eram despidos os gladiadores mortos na luta....


despiste | n. m.

Acto de despistar ou de se despistar....


psilocibina | n. f.

Substância (C12H17N2O4P) que tem propriedades psicoactivas e alucinogénicas, encontrada em alguns cogumelos....


striptease | n. m.

Espectáculo em que uma pessoa se despe lenta e sugestivamente, geralmente com acompanhamento musical....


strip | n. m.

Espectáculo em que uma pessoa se despe lenta e sugestivamente, geralmente com acompanhamento musical....


Que se despiu ou desenroupou; sem roupa....


enroupado | adj.

Que se enroupou ou cobriu com roupa....


despistanço | n. m.

Acto de despistar ou de se despistar....


pelado | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que não tem ou a que se tirou o pêlo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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