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desfrutou

desfrute | n. m.

Acto ou efeito de desfrutar....


desfruto | n. m.

O mesmo que desfrute....


fruição | n. f.

Acto ou efeito de fruir....


guilhote | n. m.

Homem que desfruta a terra que não semeou....


desfrutador | adj. n. m.

Que ou aquele que desfruta....


logrador | adj. n. m.

Que ou aquele que logra ou que desfruta....


domínio | n. m.

Direito de propriedade....


prato | n. m. | adj.

Peça, geralmente de louça, em que se come ou em que se serve a comida (ex.: prato de sopa; prato de sobremesa)....


manja | n. f.

O que se desfruta sem trabalho....


curtir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Preparar peles, couros para os tornar imputrescíveis....


divertir | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Causar ou sentir alegria e bom humor....


fruir | v. tr. e intr.

Estar no gozo ou na posse de....


frutar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Dar de si; dar origem a....


gozar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Tirar gozo ou prazer de (ex.: gostamos de gozar a vida; gozar a calma e o silêncio)....


palhetar | v. intr. | v. tr.

Conversar em tom de troça....



Dúvidas linguísticas



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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