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desfalecem

desmaiado | adj.

Que não tem cor ou perdeu a cor....


exânime | adj. 2 g.

Desfalecido; desmaiado; sem alento; morto....


semiânime | adj. 2 g.

Meio morto; desfalecido; exânime....


inanimado | adj. | n. m.

Sem vida (ex.: objectos inanimados)....


knockout | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Golpe decisivo que põe fora de combate, no boxe (logo que o adversário fique dez segundos caído, sem poder levantar-se)....


colapso | n. m.

Diminuição súbita e considerável da energia do cérebro e de todas as forças nervosas....


esvaimento | n. m.

Acto ou efeito de esvair ou esvair-se....


zonzeira | n. f.

Estado ou condição de quem está zonzo ou sente vertigem....


lipotimia | n. f.

Estado em que se suspendem os movimentos do corpo, conservando a sensibilidade....


difusão | n. f.

Acto ou efeito de difundir ou de se difundir....



Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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