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desafectação

Singelo; despretensioso; natural....


Que mostra modos de dizer ou de fazer forçados ou pouco naturais; que mostra afectação....


singeleza | n. f.

Ingenuidade, lhaneza, desafectação....


desdém | n. m.

Negligência; desalinho; desafectação; abandono....


desafecto | n. m. | adj.

Falta de afecto; desafeição....


desalinho | n. m.

Desafectação; singeleza....


pretensioso | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que tem pretensões ou presunção....


desafectar | v. tr. e pron. | v. tr.

Perder a afectação; tornar(-se) despretensioso, natural....


Que se opõe a ou contraria algo ou alguém....


nu | adj. | n. m. | n. m. pl.

Sem roupa a cobrir o corpo....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significater necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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