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decretamento

fulminado | adj.

Ferido (pelo raio ou pelo que se lhe compara)....


decretalista | n. 2 g.

Jurisconsulto versado em decretais....


decreto | n. m.

Deliberação superior que obriga à observância....


degredo | n. m.

Pena de desterro, imposta judicialmente como castigo de um crime grave....


relatório | n. m.

Exposição escrita em que se descrevem todos os factos de uma gerência, os dados colhidos numa sindicância, os trabalhos de uma comissão, etc....


sinódico | adj. | n. m.

Relativo a sínodo (ex.: decreto sinódico)....


ucasse | n. m.

Decreto de um soberano, na Rússia imperial....


edicto | n. m.

Parte da lei que expõe as disposições a que ela obriga....


firmão | n. m.

Decreto, provisão, alvará ou carta régia emanada de um soberano ou autoridade muçulmana e por ela assinada....


mando | n. m.

Direito, autoridade, poder de mandar....


restrição | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de restringir; limitação....


revisão | n. f.

Acto ou efeito de rever....


veto | n. m.

Oposição, recusa....


considerando | n. m.

Cada uma das razões em que se apoia uma sentença, decreto, etc., motivo....


plebiscito | n. m.

Voto expresso directamente pelo povo....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




A palavra centigrados significa, segundo vós, masculino plural de centigrado. No entanto, a palavra centigrado não existe, o que existe é centígrado. Poderiam por favor esclarecer-me quanto a esta questão?
A palavra centigrado é um termo da geometria e designa a centésima parte da unidade de medida designada por grado. Trata-se de uma palavra parónima da palavra centígrado, pois tem grafia e pronúncia muito semelhante a esta, mas tem significado diferente e é bastante mais rara.

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