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declararás

Que é contrário à democracia (ex.: declarações antidemocráticas)....


assertivo | adj.

Que tem carácter de asserção....


-fasia | elem. de comp.

Exprime a noção de linguagem ou palavra (ex.: disfasia)....


impactante | adj. 2 g.

Que causa impacto (ex.: declaração impactante; números impactantes)....


in limine | loc.

No princípio; desde logo (ex.: autor do livro faz uma declaração in limine)....


descredibilizante | adj. 2 g.

Que diminui ou faz perder a credibilidade; que descredibiliza (ex.: declaração descredibilizante)....


Que não se declarou ou enunciou de modo perfeito ou literal; que tem ambiguidades ou suscita dúvidas (ex.: hostilidade inexplícita; princípio inexplícito)....


inexpresso | adj.

Que não se expressou ou declarou (ex.: desejo inexpresso; percepção inexpressa; vontade inexpressa )....


declarado | adj.

Franco; aberto; manifesto....


Cerimónia pela qual o Papa declara digna de veneração alguma pessoa falecida....


concerto | n. m.

Combinação entre pessoas ou entidades....


declaradas | n. f. pl.

Usado na locução adverbial às declaradas, publicamente, às claras....


directiva | n. f.

Indicação, instrução ou norma que deve orientar uma acção ou actividade....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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