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cântaros

quarta | n. f.

Cada uma das quatro partes iguais em que se divide a unidade....


remeia | n. f.

Medida de líquidos que corresponde a meio cântaro ou 6 litros, ou ainda a 3 canadas....


cantarilho | n. m.

Pequeno peixe teleósteo (Helicolenus dactylopterus), de cor avermelhada ou rosada e com espinhos na cabeça e no corpo....


talha | n. f.

Vasilha, geralmente de barro, de boca estreita e de grande bojo, em que se guarda azeite, vinho, cereais, etc....


estadeiro | n. m.

Rodela em que assentam os cântaros....


testo | n. m. | n. m. pl.

Tampa com que se cobre panela ou cântaro....


cantarela | n. f.

Espécie de cogumelo comestível (Cantharellus cibarius)....


cantarelo | n. m.

Espécie de cogumelo comestível (Cantharellus cibarius)....


cantareira | n. f.

Poial para pôr os cântaros....


cantaril | adj. 2 g. | n. m.

Relativo aos cumes da Serra da Estrela....


alma | n. f. | n. f. pl.

Parte imortal do ser humano....


cântaro | n. m.

Recipiente grande, bojudo e com asa, para transportar líquidos....


hídria | n. f.

Vaso bojudo de cerâmica, com uma asa grande vertical e duas pequenas horizontais dos lados, usado na Antiguidade para guardar água....


pote | n. m.

Vaso grande de barro, ordinariamente destinado a conter água....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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