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culpam

cônscio | adj.

Que tem conhecimento do que deve fazer ou de como deve agir....


culpável | adj. 2 g.

A quem se pode atribuir culpa....


desculpado | adj.

Absolvido da culpa; relevado....


errado | adj.

Que não está certo....


inculpável | adj. 2 g.

A que não se pode atribuir culpa; inocente....


inculpe | adj.

Inocente; sem culpa....


inconfesso | adj.

Que não se confessou; que não confessou (culpas)....


maculável | adj. 2 g.

Que se pode macular ou enodoar....


mea culpa | loc.

Expressão usada para lamentar alguma falta ou erro cometidos....


Palavras de Santo Agostinho, aludindo à falta cometida pelos nossos primeiros pais e da qual resultou a vinda do Redentor....


O culpado é quase sempre aquele que tira proveito do crime ou do delito....


desculpabilizante | adj. 2 g.

Que desculpabiliza ou retira a culpa a alguém ou a si próprio....


culpabilizante | adj. 2 g.

Que culpabiliza ou atribui a culpa a alguém ou a si próprio....


Relativo a escatologia, doutrina sobre o fim do mundo (ex.: dimensão escatológica da culpa)....


delito | n. m.

Infracção à lei, ao dever; crime; culpa....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Uma frase poderá conter parênteses no fim da mesma? Exemplo: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março).
Os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos "( )", rectos "[ ]" ou angulares "<>" - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada. Por este motivo, ao utilizar uma sequência dentro de parênteses, a pontuação da frase deverá ser a mesma que existiria sem o uso desses sinais gráficos.

O exemplo que nos fornece não é muito claro, mas quando o que se pretende intercalar corresponde a uma ou mais frases completas, estas poderão estar integradas na frase que não está entre parênteses (mantendo a pontuação de uma frase dependente e sem uso de maiúsculas iniciais): Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês?).

Se, no entanto, houver mais do que uma frase dentro dos parênteses, deverão ser respeitadas dentro dos parênteses as regras gerais de pontuação, com uso de maiúsculas a seguir a um ponto final ou, no caso do exemplo, a um ponto de interrogação: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?).

A informação poderá, por outro lado, surgir isolada fora dessa frase, com a respectiva pontuação e uso de maiúsculas; este parece ser o procedimento preferencial no caso de frases como a do exemplo referido, em que não parece haver nexo muito forte entre a frase imediatamente anterior e a(s) frase(s) entre parênteses: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado. (Ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?)


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