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crucificavas

cruciante | adj. 2 g.

Que crucia ou crucifica....


Representação da Virgem Maria aos pés da Cruz onde foi crucificado seu Filho....


cristo | n. m.

Redentor. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


crucifixo | adj. | n. m.

O mesmo que crucificado....


gólgota | n. m.

Lugar de grande sofrimento....


pietà | n. f. 2 núm.

Representação artística, geralmente em escultura, da Virgem Maria chorando o filho, Jesus Cristo, após a descida da cruz onde tinha sido crucificado....


cruciário | adj.

Que crucia ou crucifica (ex.: dor cruciária; momentos cruciários)....


aspar | v. tr.

Crucificar na aspa....


calvário | n. m.

Local elevado onde está um crucifixo ou uma capela....


estigma | n. m.

Marca ou cicatriz perdurável....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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