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cremarão

Em que se faz a cremação (forno)....


anticelulite | adj. 2 g. 2 núm.

Que pretende combater a celulite (ex.: cremes anticelulite)....


Que causa obstrução dos poros, provocando pontos negros (ex.: creme não comedogénico)....


charlota | n. f.

Pastelão de creme, cercado de palitos, biscoitos ou tiras de pão-de-ló....


lacticínio | n. m.

Produto (comestível) derivado do leite, como queijo, manteiga, natas, iogurte, etc....


saboneteira | n. f.

Recipiente próprio para guardar o sabonete ou o sabão (ex.: saboneteira de viagem)....


tumba | n. f. | n. 2 g. | interj.

Espécie de maca em que se conduzem cadáveres à sepultura....


charlote | n. f. | n. m.

Pastelão de creme, cercado de palitos de champanhe, biscoitos ou tiras de pão-de-ló....


croissant | n. m.

Pequeno pão de massa doce, folhada ou normal, que pode ser recheado de creme doce ou comido com queijo, fiambre, etc....


mussiro | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olax dissitiflora) da família das olacáceas, de copa arredondada, com folhas lanceoladas, coriáceas e glabras, flores brancas, solitárias ou dispostas em pequenos racemos, e fruto drupáceo vermelho oval....


claudino | n. m.

Bolo de massa folhada, em forma de charuto, caramelizado no exterior e recheado com creme de pasteleiro....


ataúde | n. m.

Caixa comprida, destinada a conter o corpo do defunto que vai ser enterrado ou cremado....


Equipamento de parques de diversão que contém uma série de subidas e descidas que um veículo sobre carris percorre a grande velocidade (ex.: montanha-russa aquática)....


rim | n. m. | n. m. pl.

Órgão duplo que segrega a urina (ex.: os rins estão colocados de cada lado da coluna vertebral)....


viriato | n. m.

Bolo típico da região portuguesa de Viseu, cujo formato lembra uma espécie de "V", feito de farinha, ovos, açúcar e manteiga, geralmente recheado com creme de coco, açúcar e ovos....


silarca | n. f.

Cogumelo (Amanita ponderosa) comestível, de chapéu liso e plano quando maduro, himénio lamelífero branco ou creme, pé branco ou rosado, com base bolbosa e anel branco....


silerca | n. f.

Cogumelo (Amanita ponderosa) comestível, de chapéu liso e plano quando maduro, himénio lamelífero branco ou creme, pé branco ou rosado, com base bolbosa e anel branco....



Dúvidas linguísticas



1. Como deve ser a concordância sujeito-predicado para nomes como os Camarões, as ilhas Maurícias, etc.? Deve o verbo estar no singular ou no plural?
2. No caso de países cujo nome começa com a palavra ilha ou ilhas, a primeira letra destas duas palavras deve grafar-se com maiúscula ou com minúscula? Ou seja, deve escrever-se Ilhas Maurícias ou ilhas Maurícias, por exemplo?
1. O verbo deve sempre concordar em número e pessoa com o sujeito, caso ele exista. Como, neste caso, o sujeito é plural (os Camarões), o verbo deverá estar igualmente no plural (ex.: Os Camarões são um Estado africano). No entanto, caso decidisse pelo uso de um precedente que designasse a organização política desse Estado, o verbo teria de concordar com essa designação e não com o nome do topónimo propriamente dito (ex.: A república dos Camarões situa-se no continente africano).

2. O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia explicitamente sobre esta questão, o mesmo acontecendo com o Acordo Ortográfico de 1945 e o Formulário Ortográfico de 1943, os textos legais anteriormente em vigor, respectivamente, para a norma europeia e para a norma brasileira do português.

Sobre esta questão, Rebelo Gonçalves pronuncia-se no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 337-339), dizendo que se emprega minúscula inicial “Nos substantivos que significam  acidentes geográficos, tais como arquipélago, baía, cabo, ilha, lago, mar, monte, península, rio, serra, vale e tantos outros, quando seguidos de designações que os especificam toponimicamente". O autor lista como exemplos arquipélago dos Açores, baía de Guanabara, ilha da Madeira, ilhas Berlengas, ilha Terceira, mar Mediterrâneo ou monte Branco, entre outros.  Nesta regra inserir-se-ia o topónimo ilhas Maurícias, uma vez que a palavra ilhas, neste caso, apenas indica as características geográficas das Maurícias (designação comum da República da Maurícia, em português de Portugal, ou República de Maurício, em português do Brasil). Rebelo Gonçalves especifica algumas excepções a esta regra, quando, por exemplo, se utilizam topónimos em nomes de vias públicas (Rua da Ilha do Faial e não Rua da ilha do Faial) ou em títulos de obras (Tragicomédia Pastoril da Serra da Estrela e não Tragicomédia Pastoril da serra da Estrela). Estabelece ainda outra excepção quando se trata de combinações vocabulares que formam  locuções ou compostos toponímicos, i. e., locuções de onde não se pode omitir o substantivo que designa o acidente geográfico (ex.: Península Ibérica, Costa do Ouro, Monte Redondo, Serra de El-Rei).

Como foi referido acima, o Acordo Ortográfico de 1990 não se debruça explicitamente sobre esta questão, mas, implicitamente, parece não contrariar as indicações de Rebelo Gonçalves, uma vez que, a propósito de outros assuntos, o texto apresenta exemplos como “ilha de Santiago” (Base XVIII) ou o composto toponímico “Baía de Todos-os-Santos” (Base XV).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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