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corporação

União ou boas relações entre os membros de uma associação ou corporação....


decania | n. f.

Corporação presidida por decano....


dei | n. m.

Presidente de corporação administrativa entre os muçulmanos....


executória | n. f.

Juízo ou repartição por onde corre a execução das dívidas de alguma corporação....


mazania | n. f.

Corporação administrativa de um pagode ou templo hindu....


Corporação dos representantes de uma nação....


voluntário | adj. | n. m.

Que faz parte de uma corporação por mera vontade e sem interesse....


mensário | adj. | n. m.

Membro da mesa de confrarias, corporação, etc....


jetom | n. m.

Remuneração dada aos membros de corporação, conselho, colegiado ou outro grupo afim, por cada reunião ou sessão a que comparecem....


colegiada | n. f.

Corporação de sacerdotes com funções de cónegos, em igreja independente da jurisdição do prelado da diocese....


éforo | n. m.

Pessoa ou corporação que restringe ou modera o poder dos reis ou dos poderosos....


gendarme | n. m.

Membro de corporação militar francesa ou de outros países, encarregada de manter a ordem e a segurança pública....


recepção | n. f.

Cerimonial com que se é admitido numa corporação....


censura | n. f.

Corporação a que compete esse exame....


ducentenário | n. m. | adj.

Que tem ou celebra duzentos anos de existência (ex.: corporação ducentenária)....


clero | n. m.

Corporação dos clérigos ou dos eclesiásticos....


corporatismo | n. m.

Doutrina sociológica que preconiza o agrupamento em corporações....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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