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contraporás

agentivo | adj. | n. m.

Que exprime ou indica o agente da acção (ex.: caso agentivo; nome agentivo; sufixo agentivo)....


veterano | adj. | n. m.

Que é antigo no serviço militar....


paciente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Que ou quem sofre sem reclamar....


Conjunto dos fenómenos associados às cargas eléctricas, quer em repouso, quer em movimento....


contrapor | v. tr. | v. pron.

Pôr defronte....


retorquir | v. tr. | v. intr.

Replicar; objectar; contrapor....


ob-rogar | v. intr.

Derrogar uma lei....


contraponível | adj. 2 g.

Que se pode contrapor ou opor (ex.: há outros modelos contraponíveis)....


macho | n. m. | adj.

Animal do sexo masculino....


agente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que opera ou tem acção....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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