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continuidades

providência | n. f.

Disposição que se toma para resolver ou dar continuidade a um assunto ou para evitar um mal....


síntese | n. f.

Figura que consiste em reunir numa só duas palavras primitivamente separadas....


análise | n. f.

Exame minucioso de uma coisa em cada uma das suas partes....


Qualidade de descontínuo; falta de continuidade....


démarche | n. f.

Disposição que se toma para resolver ou dar continuidade a um assunto....


equador | n. m.

Círculo máximo equidistante dos pólos (ex.: linha do equador)....


vida | n. f.

O período de tempo que decorre desde o nascimento até à morte dos seres....


apospasmo | n. m.

Solução de continuidade (nos ligamentos do organismo)....


constância | n. f.

Permanência aturada na mesma disposição de espírito, no mesmo desejo, nas mesmas tenções....


sinequismo | n. m.

Doutrina filosófica de Charles Sanders Peirce (1839-1914), filósofo, linguista e matemático norte-americano, que defende a importância primordial da continuidade como ideia fundamental da filosofia....


continuísta | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a continuísmo....


cadeia | n. f.

Conjunto de aros ou elos metálicos ligados uns aos outros....


varzedo | n. m.

Continuidade de várzeas; vargedo....


áclase | n. f.

Crescimento patológico de tecido ou de uma estrutura anatómica na continuidade de um tecido ou de uma estrutura normal....


aclasia | n. f.

Crescimento patológico de tecido ou de uma estrutura anatómica na continuidade de um tecido ou de uma estrutura normal....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se se pode distinguir a palavra 'garnisé' em garniso (masc) e garnisa (fem.) A dúvida prende-se quanto à forma de distinguir quanto ao género.
A palavra garnisé, para além de adjectivo uniforme (ex.: galo garnisé, galinha garnisé), pode também ser usada como substantivo comum de dois (possui uma mesma forma para os dois géneros), flexionando apenas em número (ex.: tinha algumas garnisés na capoeira; o garnisé cantou) e não apresentando, portanto, as flexões de género que refere. Neste tipo de substantivos, o feminino ou o masculino é indicado pelos determinantes com que coocorrem (nos exemplos acima, algumas e o), que flexionam em género, consoante o sexo do referente.

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