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concheiro

-eiro | suf.

Indica recipiente ou depósito (ex.: braseiro; concheiro; esterqueiro)....


concharia | n. f.

Grande quantidade de conchas....


concheira | n. f.

Grande quantidade de conchas....


concheiro | n. m.

Grande quantidade de conchas....


Depósito de materiais orgânicos e calcários que sofreram fossilização química, de origem humana pré-histórica....


sambaqui | n. m.

Depósito de materiais orgânicos e calcários que sofreram fossilização química, de origem humana pré-histórica....


Depósito de materiais orgânicos e calcários que sofreram fossilização química, de origem humana pré-histórica....


Depósito de materiais orgânicos e calcários que sofreram fossilização química, de origem humana pré-histórica....


concha | n. f. | n. f. pl.

Invólucro calcário do corpo de certos moluscos....


samauqui | n. m.

Depósito de materiais orgânicos e calcários que sofreram fossilização química, de origem humana pré-histórica....


sernambi | n. m.

Molusco bivalve (Tivela mactroides) da família dos venerídeos, encontrado nas costas do Brasil....


ostreira | n. f.

Lugar onde se criam ostras....


mina | n. f.

Veio ou depósito natural de minérios....


ilha | n. f.

Espaço de terra cercado de água por todos os lados....


casqueiro | n. m.

Lugar onde se descasca e falqueja a madeira que se há-de serrar....


caleira | n. f.

Pedreira de onde se arranca pedra e cal....


caieira | n. f.

Forno ou fábrica de cal....


berbigueira | n. f.

Depósito de materiais orgânicos e calcários que sofreram fossilização química, de origem humana pré-histórica....


sarnambi | n. m.

Molusco bivalve (Tivela mactroides) da família dos venerídeos, encontrado nas costas do Brasil....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o plural de pneumotórax: pneumotóraxes ou pneumotóraces?
A palavra pneumotórax é considerada uma palavra de dois números ou invariável, isto é, o seu plural deverá ser igual ao singular.

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 180), as palavras paroxítonas ou graves (palavras cujo acento de intensidade recai na penúltima sílaba) terminadas em -x (ex.: clímax, córtex, tórax) são invariáveis em número, seguindo a mesma regra das palavras paroxítonas terminadas em -s (ex.: lápis, oásis). Sendo assim, a sua forma mantém-se inalterada quer estejam no singular (ex.: córtex cerebral, um lápis, o pneumotórax) quer estejam no plural (ex.: córtex cerebrais, dois lápis, os pneumotórax).

Este não é, no entanto, um assunto consensual, havendo dicionários (nomeadamente brasileiros) que registam plural para palavras graves terminadas em -x. O Dicionário Houaiss, por exemplo, na sua edição portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) regista córtex e pneumotórax como substantivos invariáveis, enquanto na edição brasileira (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) regista os plurais córtices e pneumotóraces.

Adenda de 15-09-2010: Esta flutuação, principalmente em dicionários e vocabulários brasileiros, parece ser menor a partir da última edição do Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras (5.ª edição, 2009), uma vez que os dicionários brasileiros com edições posteriores registam grande parte destas palavras como substantivos invariáveis, seguindo a opção da Academia Brasileira de Letras (veja-se a edição do Dicionário Houaiss de 2009, por exemplo).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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