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    Definições



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    compensaremos

    amebeu | adj.

    Que tem forma de diálogo....


    Que compensa ou serve de compensação....


    Relativo a retribuição (ex.: sistema retributivo)....


    encaixe | n. m.

    Acto de encaixar....


    troca | n. f.

    Acto ou efeito de trocar....


    Tipo de acelerador de partículas cuja frequência do campo eléctrico é alterada para compensar o ganho de massa das partículas aceleradas quando se aproximam da velocidade da luz....


    raqueta | n. f.

    Instrumento formado por uma armação oval, preenchida por uma rede de cordas de tripa ou de nylon, e munida de um cabo, para jogar ténis, badmínton, etc....


    madeirite | n. f.

    Chapa de madeira em lâminas delgadas coladas com as fibras opostas. (Equivalente no português de Portugal: contraplacado.)...


    antapódose | n. f.

    Membro de um período que corresponde a outro....


    retorno | n. m.

    Acto ou efeito de retornar....


    Artigo que se escreve para anular outro mal lançado, em contabilidade....


    Chapa de madeira em lâminas delgadas coladas com as fibras opostas. (Equivalentes no português do Brasil: compensado, madeira compensada.)...


    Aplicação, nas duas faces de um painel, de folhas de contraplacado, cujas fibras se cruzam com as do painel....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?