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comediazitas

dantesco | adj.

Relativo a Dante Alighieri (1265-1321), poeta italiano, ou à sua obra....


desopilante | adj. 2 g.

Que desopila; que remove opilação....


Davo é na comédia latina o tipo de escravo dedicado, mas simplório e bonacheirão, enquanto Édipo é o tipo de espírito vivo e subtil capaz de adivinhar enigmas, como adivinhou o da esfinge....


Fórmula com que os actores romanos, no fim de uma comédia, solicitavam os aplausos do público....


dicélias | n. f. pl.

Farsas ou comédias licenciosas, na antiga Grécia....


sitcom | n. f.

Estilo de comédias produzidas em série para a televisão e que apresentam cenas da vida quotidiana....


soco | n. m.

Calçado, aberto no calcanhar, com sola de madeira....


divérbio | n. m.

Diálogo recitado das comédias latinas, por oposição à parte cantada da peça....


comedia | n. f.

Pensão vitalícia que os soberanos davam aos militares beneméritos....


comédia | n. f.

Peça de teatro cujo assunto é geralmente tirado de factos ridículos e jocosos da vida social, com personagens e situações que são tratadas de forma a provocar riso ou divertimento....


comediante | n. 2 g.

Pessoa que representa em teatros; actor ou actriz....


cómico | adj. | n. m.

Da comédia ou a ela relativo....


drama | n. m.

Peça de teatro de um género misto entre a comédia e a tragédia....


pierrô | n. m.

Aportuguesamento da palavra francesa Pierrot, diminutivo de Pierre, que designa uma personagem da antiga comédia italiana que passou para o antigo teatro francês....


mima | n. f.

Actriz de comédias burlescas que se servia especialmente do gesto para imitar caracteres baixos ou ridículos....


parábase | n. f.

Parte do coro, na comédia grega, em que o autor, pela boca do corifeu, falava em seu próprio nome aos espectadores e expunha as suas queixas pessoais, opiniões políticas, as suas afeições e ódios....


vaudeville | n. m.

Pequena peça teatral, entremeada de coplas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



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Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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