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coligareis

conluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


Organização da vida política de um Estado em função de dois partidos ou de duas coligações de partidos que alternam no Poder....


cartel | n. m.

Carta ou mensagem de desafio ou de provocação; repto escrito....


coalizão | n. f.

Acordo ou aliança de partidos para um fim determinado....


coligação | n. f.

Liga de vários para um fim comum....


coluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


bipartidismo | n. m.

Organização da vida política de um Estado em função de dois partidos ou de duas coligações de partidos que alternam no Poder....


fáscio | n. m.

Em Itália, coligação de diversos grupos políticos em volta de uma acção comum....


Grupo de estados que vivem sob o regime federal....


bloco | n. m.

Massa (porção volumosa e sólida)....


coalizar | v. pron.

Fazer coalizão....


ligar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Fazer uma coisa chegar a alcançar outra coisa; fazer a união de algo que está separado (ex.: o Canal da Mancha liga a Grã-Bretanha ao continente)....


bandear | v. tr. | v. pron.

Formar bando de....


partido | adj. | n. m.

Dividido em partes....


coligar | v. tr. | v. pron.

Associar com coligação....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Agradecia que me informassem se a palavra "desmotivante" pode ser ou não utilizada no nosso vocabulário português de Portugal?
Como poderá confirmar no Dicionário Priberam, a palavra desmotivante tem o significado "que desmotiva" e encontra-se correctamente formada (pela aposição do sufixo -ante, muito produtivo em português, ao verbo desmotivar), apesar de não estar registada na maioria dos dicionários.

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