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colegial

pupila | n. f.

Colegial interna....


colegiatura | n. f.

Lugar ou qualidade de colegial....


Qualidade do que é colegial ou organizado em colégio....


enxoval | n. m.

Conjunto de roupas de um recém-nascido, de um colegial, etc....


pensionista | adj. 2 g. n. 2 g. n. f. | adj. f. n. f.

Diz-se de ou colegial que paga pensão....


Presidium | n. m.

Órgão do Soviete Supremo da U.R.S.S. que exerceu até 1990 a presidência colegial do Estado....


colégio | n. m.

Estabelecimento de ensino não superior (ex.: colégio interno; colégio militar; colégio privado)....


colegial | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo a colégio (ex.: aluna colegial; ensino colegial)....


Ave passeriforme (Lessonia rufa) da família dos tiranídeos, cujo macho adulto tem plumagem negra com dorso laranja....


Ave passeriforme (Lessonia rufa) da família dos tiranídeos, cujo macho adulto tem plumagem negra com dorso laranja....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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