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colectividade

disciplina | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades....


dissolução | n. f.

Desorganização (de uma colectividade ou associação pela separação dos seus membros)....


escol | n. m.

O que há de melhor ou de mais distinto numa colectividade....


júri | n. m.

Colectividade encarregada de avaliar a qualidade, o mérito, etc. de algumas pessoas ou de alguma coisa (ex.: o filme ganhou o prémio do júri)....


situação | n. f.

Estado financeiro de indivíduo ou colectividade....


socialismo | n. m.

Sistema daqueles que querem transformar a sociedade pela incorporação dos meios de produção na comunidade, pelo regresso dos bens e propriedades particulares à colectividade, e pela repartição, entre todos, do trabalho comum e dos objectos de consumo....


comum | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Do uso ou domínio de todos os de um lugar ou de uma colectividade....


acta | n. f.

Registo de sessão de colectividades deliberativas....


bonzaria | n. f.

Mosteiro de bonzos, colectividade de bonzos....


coadunação | n. f.

Ajuntamento de vários numa só colectividade ou de coisas num só todo....


colega | n. 2 g.

Companheiro na mesma colectividade, profissão ou funções, em especial na classe civil e eclesiástica. (Na classe militar emprega-se geralmente o termo camarada.)...


Demonstração pública dos sentimentos ou ideias dos membros de um partido ou de uma colectividade....


orçamento | n. m.

Conjunto das receitas e das despesas de um particular, de uma família, de um grupo, de uma empresa, de uma colectividade....


antagonismo | n. m.

Estado de rivalidade entre colectividades, pessoas ou sistemas....


cantina | n. f.

Estabelecimento que prepara refeições a uma colectividade....


governo | n. m.

Poder ou colectividade que dirige um Estado....


Pessoa moral (quer indivíduo, quer colectividade)....


gravame | n. m.

O que incide como ónus ou peso nos interesses económicos do indivíduo ou da colectividade....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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