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coincidências

conjuntura | n. f.

Coincidência de factos diversos ou opostos num dado momento....


concurso | n. m.

Ajuntamento, afluência de pessoas....


catano | n. m. | interj.

Admirável, espectacular ou sensacional (ex.: coincidências do catano)....


esticomitia | n. f.

Diálogo em que cada fala de uma personagem corresponde a um verso....


enjambement | n. m.

Técnica de versificação em que não há coincidência de cada frase ou unidade sintáctica com um verso ou com uma unidade métrica, sendo o sentido de um verso completado no verso ou na estrofe seguinte....


conjugação | n. f.

Conjunto de coisas que acontecem de forma simultânea ou encadeada (ex.: foi uma feliz conjugação de coincidências; conjugação de factores)....


camandro | n. m.

Órgão sexual masculino....


mero | adj.

Que não tem outras interpretações, especificações ou complexidades; que não é mais do que aquilo que é (ex.: isto é uma mera figura de retórica; mera coincidência; mero acaso)....


simples | adj. 2 g. 2 núm. | n. 2 g. 2 núm.

Que não resulta da junção de vários elementos ou de várias partes; que tem apenas um elemento ou constituinte....


Estado de coincidência, concordância, sobreposição ou cooperação entre disciplinas, estudos ou conclusões com origens diferentes....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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