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    coávamos

    coado | adj.

    Fundido....


    coercitivo | adj.

    Que exerce ou pode exercer coacção; que obriga ou sujeita pela intimidação, pela força ou pela violência....


    coercivo | adj.

    Que exerce ou pode exercer coacção; que obriga ou sujeita pela intimidação, pela força ou pela violência....


    rupestre | adj. 2 g.

    Que cresce sobre os rochedos....


    coagido | adj.

    Que sofreu coacção....


    coacto | adj.

    Que não pode deixar de fazer aquilo a que o obrigam; que sofre coacção....


    barrela | n. f.

    Solução alcalina usada para clarear roupa suja....


    compressão | n. f.

    Pressão que faz diminuir o volume de um objecto....


    galripo | n. m.

    Saco de pano para coar vinho....


    coada | n. f.

    Barrela....


    coadouro | n. m.

    O mesmo que coador....


    coadura | n. f.

    Passagem de líquido ou suco pelo coador....


    coerção | n. f.

    Acto de coagir ou de forçar pela intimidação, pela força ou pela violência....


    opressão | n. f.

    Acto ou efeito de oprimir....


    pressão | n. f.

    Acção de premer, de comprimir, de apertar....


    foz-coense | adj. 2 g. | n. 2 g.

    Relativo ou pertencente a Vila Nova de Foz Côa....


    violência | n. f.

    Estado daquilo que é violento....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Inseri, no vosso corrector ortográfico, a palavra “desejante” que, há tempos, vi escrita, erradamente, em vez do adjectivo “desejoso”. Para surpresa minha, o citado corrector, no português de Portugal, não acusa o erro.


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