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circunscrevera

faceta | n. f.

Pequena superfície lisa de um corpo....


monopegia | n. f.

Dor numa numa parte muito circunscrita da cabeça....


circuncentro | n. m.

Centro de uma circunferência circunscrita a um triângulo e que corresponde às mediatrizes dos lados do triângulo....


fogueira | n. f.

Porção de lenha ou de outro combustível que arde com chamas num espaço circunscrito....


tapume | n. m.

Barreira de tábuas com que se fecha ou circunscreve uma porção de terreno, uma área em que se edifica, etc....


recinto | n. m.

Espaço limitado por muros, barreiras, etc....


coarcto | adj.

Que se coarctou....


coarctado | adj. | adj. n. m.

Que se coarctou ou que não pode ultrapassar determinados limites (ex.: direitos coarctados; liberdade coarctada)....


limitado | adj.

Que apresenta limites....


circunscritor | adj. | n. m.

Que circunscreve ou limita (ex.: perímetro circunscritor)....


confinar | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Estar limítrofe; ter limite comum....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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