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cientista

De acordo com a maioria ou com um número grande de pessoas (ex.: ele é reconhecidamente um grande cientista)....


Inscrição gravada no pedestal do político e cientista norte-americano Benjamin Franklin (1706-1790), alusiva à sua descoberta do pára-raios e ao seu papel histórico nas lutas pela liberdade....


tesla | n. m.

Unidade de medida de indução magnética (símbolo: T) equivalente à indução magnética uniforme que, repartida normalmente por uma superfície de 1 m2, produz, através dessa superfície, um fluxo de indução magnética total de um weber....


atomista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Cientista que prossegue as investigações sobre os fenómenos atómicos....


neurocientista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se dedica à neurociência....


cientista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se dedica à ciência ou à investigação científica....


abreugrafia | n. f.

Método do cientista brasileiro Manuel de Abreu, para fixar fotograficamente e em tamanho reduzido a imagem observada na radioscopia....


forense | adj. 2 g.

Que aplica conhecimentos científicos a questões criminais (ex.: cientista forense; medicina forense)....


pasteuriano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Louis Pasteur (1822-1895), cientista francês, às suas descobertas ou às suas ideias (ex.: métodos pasteurianos; microbiologia pasteuriana)....


buraco | n. m.

Zona do espaço cósmico cujo campo gravitacional é tão intenso que atrai e suga qualquer matéria que dele se aproxima, até mesmo a luz (ex.: cientistas estudam buraco negro no centro da galáxia)....


himalaíte | n. f.

Explosivo poderoso, análogo à dinamite, desenvolvido por Manuel António Gomes (1868-1933), padre e cientista português conhecido como Padre Himalaia....


pasteurizar | v. tr.

Esterilizar certos alimentos, nomeadamente o leite, pela exposição a uma temperatura elevada durante um certo período de tempo, consoante o processo de Pasteur, para eliminar microrganismos patogénicos....


daltoniano | adj. n. m.

O mesmo que daltónico....


daltónico | adj. | adj. n. m.

Relativo a daltonismo....


daltonismo | n. m.

Anomalia genética da visão que interfere na distinção das cores, em especial o vermelho e o verde....


queimar | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Fazer desaparecer ou reduzir (ex.: exercícios para queimar calorias; cientistas descobrem proteína que ajuda a queimar as gorduras ingeridas pelo organismo)....


Relativo a Benjamin Franklin (1706-1790), cientista, escritor e político norte-americano, ou à sua obra (ex.: abordagem frankliniana da electricidade)....


interdimensional | adj. 2 g.

Que acontece entre duas ou mais dimensões (ex.: preconiza uma formação interdimensional do cientista; nexos interdimensionais)....


geocientista | n. 2 g.

Pessoa versada em geociência ou que estuda a Terra....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Agradecia que me informassem se a palavra "desmotivante" pode ser ou não utilizada no nosso vocabulário português de Portugal?
Como poderá confirmar no Dicionário Priberam, a palavra desmotivante tem o significado "que desmotiva" e encontra-se correctamente formada (pela aposição do sufixo -ante, muito produtivo em português, ao verbo desmotivar), apesar de não estar registada na maioria dos dicionários.

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