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chatito

liso | adj.

Que tem superfície plana ou sem asperezas; macio; chato....


raseiro | adj.

Que tem pouco fundo (ex.: embarcação raseira)....


ximbé | adj. 2 g.

Que tem focinho ou nariz curto e chato....


ximbeva | adj. 2 g.

Que tem o focinho ou nariz curto e chato....


chatamente | adv.

De modo chato (ex.: tornou-se chatamente repetitivo)....


aporrinhante | adj. 2 g.

Que aborrece ou incomoda; que aporrinha (ex.: filme aporrinhante; conversa aporrinhante)....


chimbeva | adj. 2 g.

Que tem o focinho ou nariz curto e chato....


bateira | n. f.

Barco pequeno, de fundo chato....


batela | n. f.

Barco pequeno, de fundo chato....


cale | n. f.

Rego ou encaixe em peça comprida de madeira....


chaga | n. f.

Ferida que supura....


chagas | n. m. 2 núm.

Pessoa chata....


chã | n. f.

Chão plano ou extensão plana de terra....


chata | n. f.

Barcaça larga e pouco funda....


chateza | n. f.

Qualidade de chato....


chatice | n. f.

Qualidade do que é chato ou aborrecido....


ladeiro | adj. | n. m.

Que pende para o lado; que fica ao lado....



Dúvidas linguísticas



Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.




Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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