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chaminés

caminologia | n. f.

Tratado da construção das chaminés....


mourão | n. m.

Cada uma das varas grossas em que se apoiam as estacadas....


bombaça | n. f.

Espécie de chaminé, no Minho e no Douro....


asbolina | n. f.

Óleo extraído da fuligem de chaminé....


manga | n. f.

Parte do vestuário que cobre o braço ou parte dele....


testilho | n. m.

Parte lateral da chaminé....


cano | n. m. | adj.

Tubo para conduzir fluidos....


cremalheira | n. f.

Corrente de ferro, pendente da chaminé, para suspender sobre o fogo o recipiente em que se preparam os alimentos....


eolípila | n. f.

Aparelho que se adaptava às chaminés para que não repelissem o fumo para o interior da habitação....


foco | n. m.

Ponto onde se concentram os raios luminosos que passam por uma superfície transparente....


gramalheira | n. f.

Corrente de ferro, pendente da chaminé, para nela suspender o caldeiro....


limpa-chaminés | n. m. 2 núm.

Objecto para limpar o interior das chaminés dos candeeiros....


cadmia | n. f.

Óxido de zinco que se deposita nas chaminés dos fornos de fundição....


fuligem | n. f.

Substância proveniente da decomposição do combustível que se evola dele com o fumo, mas que, mais pesado do que este, se agarra às paredes das chaminés, etc....


fumífugo | adj. | n. m.

Que afugenta o fumo....


guarda-fogo | n. m.

Parede entre dois telhados para evitar a comunicação dos incêndios....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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