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censurei

censório | adj.

Do censor ou da censura....


espurco | adj.

Que apresenta sujidade ou pouca higiene (ex.: calçada espurca)....


indiferente | adj. 2 g.

Que tem ou manifesta indiferença....


sujo | adj.

Que apresenta sujidade....


Diz-se de um crítico amável que pode atacar, censurar, até motejar, sorrindo sempre....


A fome tem obrigado muita gente ao atropelo do direito e da justiça, e a procurar acções censuráveis ou indignas ou que ofendem terceiros....


Fórmula de licença que se costuma imprimir nos livros submetidos à censura eclesiástica....


deslambido | adj.

Que não tem pudor vergonha, geralmente de actos censuráveis....


chega | n. f. | interj.

Repreensão, censura, descompostura....


moliana | n. f.

Repreensão, censura....


represália | n. f.

Dano que se faz sofrer a outrem, como indemnização ou resposta em relação a outro dano causado por esse outrem....


reproche | n. m.

Exprobração; censura....


reprovação | n. f.

Acto ou efeito de reprovar; rejeição....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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