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caçarem

caçante | adj. 2 g.

Em atitude de caçar....


falcoado | adj.

Perseguido por falcão ou por falcões....


furtivo | adj.

Feito de forma oculta....


nicles | adv. | pron. indef.

Expressa negação; de modo nenhum (ex.: o gato dorme o dia todo, mas caçar, nicles)....


rabavento | adj.

Que vai na direcção do vento (voo da ave)....


-agra | suf.

Exprime a noção de dor ou moléstia (frequentemente gota) (ex.: cefalagra)....


Emprega-se para exprimir que um espírito superior não deve ocupar-se de questiúnculas indignas de si....


Quem se obstina em alguma coisa acaba por vencer; corresponde ao nosso adágio: Quem porfia mata caça....


cassado | adj.

Que se cassou ou se tornou nulo ou sem efeito....


arjunça | n. f.

Suco viscoso de uma espécie de cardo....


bandola | n. f.

Cinto para prender o polvorinho ou a cartucheira para a caça....


camaleão | n. m. | n. m. pl.

Réptil sáurio, de olhos grandes e salientes e língua protráctil e pegajosa com que caça os insectos de que se alimenta. (A sua pele pode mudar de cor.)...




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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