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castiçais

banqueta | n. f.

Degrau sobre o altar para a colocação dos castiçais....


palmatória | n. f.

Instrumento com que se castiga batendo na palma da mão....


candelabro | n. m.

Castiçal para mais de uma vela....


tocheira | n. f.

Peça grande em forma de castiçal para pôr tocha....


bugia | n. f.

Fêmea do bugio....


velador | n. m. | adj.

Pessoa que vela....


tocheiro | n. m.

Peça grande em forma de castiçal para pôr tocha....


arandela | n. f.

Parte saliente da boca do castiçal ou peça que ali se coloca para aparar os pingos da vela....


bobeche | n. f.

Parte saliente da boca do castiçal ou peça que ali se coloca para aparar os pingos da vela....


bocal | n. m.

Abertura, geralmente redonda (ex.: bocal do frasco; tapar o bocal)....


castiçal | n. m.

Utensílio em que se colocam velas para alumiar....


açucena | n. f.

Designação comum a várias plantas herbáceas, da família das amarilidáceas, de flores muito vistosas, pertencentes aos géneros Amaryllis, Hippeastrum ou Zephyranthes....


cachimbo | n. m.

Aparelho de fumar, composto de um fornilho em que se deita o tabaco e por um tubo aspirador....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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