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casarão

adrede | adv.

De propósito; de caso pensado (ex.: regulamento adrede divulgado)....


alongado | adj.

Que é longo, comprido (ex.: silhueta alongada)....


casadouro | adj.

Que tem idade para casar....


casual | adj. 2 g.

Que depende do acaso....


conjugal | adj. 2 g.

Relativo ao casamento ou a cônjuges....


contanto | adv.

Usado na locução conjuncional condicional contanto que....


dióico | adj.

Que tem as flores masculinas e as flores femininas em pés diferentes....


ecdémico | adj.

Que se manifesta isoladamente, não atingindo em massa a população (ex.: doença ecdémica)....


Que lavra por sua conta e risco....


encouchado | adj.

Encolhido; acanhado; metido em casa, fingindo-se doente....


então | adv.

Nesse ou naquele tempo ou ocasião....


enquanto | conj.

Indica duração em simultaneidade; durante o tempo em que (ex.: enquanto estive em casa, o telefone não tocou)....


enxamplado | adj.

Baptizado em casa por urgência (falecimento da criança que nasceu excessivamente fraca)....


extraconjugal | adj. 2 g.

Que está fora dos direitos e deveres conjugais....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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