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carneirinho

De cabeça semelhante à do carneiro....


ovelhum | adj. 2 g.

Relativo a ovelhas, cordeiros e carneiros (ex.: gado ovelhum; espécimes ovelhuns)....


crio- | elem. de comp.

Exprime a noção de carneiro (ex.: criocéfalo)....


ovelhuno | adj.

Relativo a ovelhas, cordeiros e carneiros....


argali | n. m.

Carneiro bravo da Sibéria....


áries | n. m.

Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


aríete | n. m.

Máquina de guerra para arrombar portas e se desconjuntar muralhas....


escarramões | n. m. pl.

Espécie de guisado de carne de carneiro cortada em bocadinhos....


| n. f.

Pêlo do carneiro e de outros animais....


lanolina | n. f.

Gordura de consistência sólida, amarelo âmbar, retirada da suarda de carneiro e empregada como excipiente em numerosas pomadas....


melófago | n. m.

Género de insectos parasitas dos carneiros....


melote | n. m.

Pele de carneiro com a lã....


pelica | n. f.

Pele fina e branqueada de carneiro ou cabrito....


samarra | n. f. | n. m.

Espécie de batina eclesiástica....


samarreiro | n. m.

Negociante de peles de ovelha e carneiro....


moutão | n. m.

Peça de madeira ou de metal, suspensa de alto, e pela qual desliza um cabo ou uma corrente que pode levantar grandes pesos....


bordaleiro | n. m. | adj.

Espécie de carneiro de lã crespa....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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