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calejadas

caleja | n. f.

Rua muito estreita....


calejo | n. m.

Rua muito estreita....


chiba | n. f.

Empola em mãos não calejadas....


caleja | n. f.

Endurecimento da pele em determinado local, geralmente sujeito a atrito....


canelho | n. m.

Rua muito estreita....


calejão | n. m.

Rua ou passagem estreita e comprida....


canelha | n. f.

Rua muito estreita....


caloso | adj.

Que tem calos....


calejar | v. tr. | v. tr. e intr.

Tornar caloso....


curtir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Preparar peles, couros para os tornar imputrescíveis....


encruar | v. tr., intr. e pron.

Enrijar (o que está cozendo)....


cauterizar | v. tr.

Aplicar cautério, botão de fogo, ferro em brasa, etc., a....


endurecer | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Tornar duro....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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