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caldeiras

calcanha | n. f.

Mulher que varre as caldeiras, nos antigos engenhos de açúcar....


caldeiro | n. m. | adj.

Vaso para tirar água dos poços....


gacheta | n. f.

Trança de linho ou palha, e às vezes de borracha para fechar hermeticamente tampas de caldeiras....


samovar | n. m.

Pequena caldeira, geralmente destinada a fazer chá, com um tubo central onde se colocam brasas....


borreiro | n. m.

Lugar onde se juntam borras....


ebulidor | n. m.

Aparelho anexo a certas caldeiras de vapor....


capacete | n. m.

Armadura defensiva da cabeça....


foguista | n. m.

Indivíduo encarregado de alimentar as fornalhas das caldeiras nas fábricas, nas locomotivas, nos navios de vapor, etc....


fogueiro | n. m.

Indivíduo encarregado de alimentar as fornalhas das caldeiras nas fábricas, nas locomotivas, nos navios de vapor, etc....


fornalheiro | n. m.

Indivíduo que alimenta a fornalha de uma caldeira de destilação....


feltro | n. m.

Forro de metal nas caldeiras de vapor, para evitar a perda do calórico....


desincrustante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou substância que, acrescentada à água das caldeiras ou dos radiadores, impede que os depósitos se formem e adiram às paredes....


gerador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que gera; que ou o que produz geração....


acéter | n. m.

Pequeno vaso com asa para beber água ou para extrair líquidos de outros vasos maiores....


acetre | n. m.

Pequeno vaso com asa para beber água ou para tirar líquidos de outros vasos maiores....


empastagem | n. f.

Acto ou efeito de empastar (ex.: empastagem de pigmentos)....


fulão | n. m.

Caldeira para enfortir a fula dos chapeleiros....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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