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calcineis

Calcinação de um sal até que não crepite....


projecção | n. f.

Acto de projectar ou de se projectar....


adustão | n. f.

Cauterização a fogo....


colcotar | n. m.

Peróxido de ferro, obtido pela calcinação do sulfato....


ustão | n. f.

Acto ou efeito de queimar....


coque | n. m.

Material sólido combustível proveniente da calcinação ou da destilação da hulha....


cremação | n. f.

Redução dos cadáveres a cinzas (pela calcinação)....


copela | n. f.

Vaso feito de cinzas leves ou de ossos calcinados para afinar o ouro....


potassa | n. f.

Alcali branco e cáustico que provém da calcinação de certos vegetais....


sandiz | n. m.

Alvaiade calcinado....


semicoque | n. m.

Material sólido combustível proveniente da calcinação ou da destilação incompleta da hulha....


portland | n. m.

Cimento hidráulico fabricado pela calcinação de uma mistura artificial de argila e calcário....


clínquer | n. m.

Material que resulta da calcinação de uma mistura de argila e calcário e que, depois de moagem, é o principal componente do cimento....


vulcanizar | v. tr.

Sujeitar (a borracha) à vulcanização....


carvão | n. m.

Produto que resulta da combustão da madeira ao abrigo do ar. (Ver hulha.)...


cal | n. f.

Óxido de cálcio (CaO), que forma a base de um grande número de pedras, como o mármore, o granito, a cal viva, etc. (Obtém-se a cal pela calcinação da cal viva. Misturada com areia e água, forma as argamassas, que endurecem com o ar.)...


queimada | n. f.

Chão onde se queimou mato ou restolho....


calcinar | v. tr.

Transformar em cal, por meio do fogo ou por corrosão....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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