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caducas

decíduo | adj.

Que cai ou se desprende numa fase de desenvolvimento (ex.: dente decíduo)....


decrépito | adj.

Que está na época da decrepidez....


perene | adj. 2 g.

Que dura para sempre....


Que perde a folhagem em determinada altura do ano....


Que tem folhagem durante todo o ano....


gincgo | n. m.

Árvore de origem oriental, de folhas bilobadas caducas e sementes carnudas....


ginkgo | n. m.

Árvore de origem oriental, de folhas bilobadas caducas e sementes carnudas....


umbila | n. f.

Árvore (Pterocarpus angolensis) da família das leguminosas, de folhas caducas, que pode alcançar mais de 15 metros de altura, encontrada no Sul de África....


imbila | n. f.

Árvore (Pterocarpus angolensis) da família das leguminosas, de folhas caducas, que pode alcançar mais de 15 metros de altura, encontrada no Sul de África, cuja madeira é usada em marcenaria, construção civil e construção de barcos....


ambila | n. f.

Árvore (Pterocarpus angolensis) da família das leguminosas, de folhas caducas, que pode alcançar mais de 15 metros de altura, encontrada no Sul de África....


mutete | n. m.

Árvore (Pterocarpus angolensis) da família das leguminosas, de folhas caducas, que pode alcançar mais de 15 metros de altura, encontrada no Sul de África....


muninga | n. f.

Árvore (Pterocarpus angolensis) da família das leguminosas, de folhas caducas, que pode alcançar mais de 15 metros de altura, encontrada no Sul de África....


mebila | n. f.

Árvore (Pterocarpus angolensis) da família das leguminosas, de folhas caducas, que pode alcançar mais de 15 metros de altura, encontrada no Sul de África....


carvalho | n. m.

Designação dada a várias espécies de grandes árvores cupulíferas da família das fagáceas, do género Quercus, de folha caduca, que produz bolotas e cuja madeira é muito dura e muito compacta....


querco | n. m.

Designação dada a várias espécies de grandes árvores cupulíferas da família das fagáceas, do género Quercus, de folha caduca, que produz bolotas e cuja madeira é muito dura e muito compacta....


caduca | n. f.

Párea; secundina....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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