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cacique

cacico | n. m.

Designação comum às aves do género Cacicus, da família dos emberizídeos, típicas da América do Sul....


cassique | n. m.

Género de aves da América....


morubixaba | n. m.

Chefe temporal de algumas tribos indígenas do continente americano....


caciquia | n. f.

Conjunto de caciques....


cacique | n. m.

Governante ou chefe de algumas tribos indígenas do continente americano....


tutumumbuca | n. m.

Pessoa importante ou com poder de dar ordens....


caciquista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem age como cacique ou defende o caciquismo....


xerente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos xerentes, grupo indígena brasileiro da região do Tocantins (ex.: cacique xerente)....


cacicar | v. intr.

Praticar actos de cacique....


galopinagem | n. f.

Acto ou efeito de galopinar ou de angariar votos através de caciques ou galopins....


Ave passeriforme (Cacicus sclateri) da família dos icterídeos....


Ave passeriforme (Cacicus chrysonotus) da família dos icterídeos....


Ave passeriforme (Cacicus solitarius) da família dos icterídeos....


cacical | adj. 2 g.

Relativo a cacique....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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