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cacimbámos

cacimbado | adj.

Diz-se do terreno onde há cacimbas ou poços....


relento | n. m.

Humidade da noite....


cacimba | n. f.

Orvalho e relento em certos pontos da África....


cacimbão | n. m.

Cova ou poço grande, onde se juntou água....


zimbro | n. m.

Orvalho, cacimba; sereno, relento....


maianga | n. f.

Poço que recebe a água pluvial filtrada pelos terrenos circunjacentes e que é utilizada pelas povoações....


cacimba | n. f.

Cova ou poço em que se junta a água paludosa....


cacimbar | v. intr.

Encher-se de água (um terreno) formando poças aqui e além....


cacimbar | v. intr.

Formar-se ou cair cacimba....


cacimbo | n. m.

Orvalho e relento em certos pontos costeiros de África....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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