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côdeas

coberto | adj.

Tapado, resguardado....


codeúdo | adj.

Que tem côdea grossa....


côdeas | n. 2 g. 2 núm.

Besuntão....


chapata | n. f.

Pão branco, feito geralmente de farinha de trigo ou de mistura, de formato comprido, largo e achatado, côdea estaladiça e miolo com pequenas cavidades....


vinco | n. m.

Marca deixada por uma dobra....


crusta | n. f.

O mesmo que crosta....


encodear | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer criar côdea a....


escodear | v. tr.

Tirar a côdea (ao pão, etc.)....


crosta | n. f.

Parte consistente ou sólida que cobre ou rodeia um corpo menos duro....


broa | n. f. | n. f. pl.

Pão de milho, geralmente arredondado e de côdea dura....


côdea | n. f.

Parte exterior do pão, do queijo, etc....


miolo | n. m.

Parte interna do pão (ex.: deixou a côdea e comeu o miolo)....


pão | n. m.

Alimento feito de massa de farinha de cereais cozida num forno (ex.: pão de milho; pão de trigo)....


casqueiro | n. m.

Lugar onde se descasca e falqueja a madeira que se há-de serrar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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