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burlaste

befa | n. f.

Burla....


| n. f.

Espaço que se estende da popa até ao terço médio do navio....


Mixórdia feita aos líquidos de venda para lhes aumentar a quantidade....


borla | n. f.

Adorno pendente feito de fios de lã, seda, etc....


engano | n. m.

Acto ou efeito de enganar....


estafa | n. f.

Cansaço extremo....


marosca | n. f.

Acto de enganar alguém de forma fraudulenta....


bluff | n. m.

Engano propositado....


tapeação | n. f.

Acto ou efeito de enganar ou tapear (ex.: isso é tapeação para enganar o povo)....


tolina | n. f.

Logro ou burla que se faz a um tolo....


patota | n. f.

Trapaça no jogo....


intrujice | n. f.

Acto ou efeito de enganar, intrujar (ex.: o indivíduo vive de intrujices)....


logreiro | n. m. | adj.

Agiota; onzeneiro....


Mixórdia feita aos líquidos de venda para lhes aumentar a quantidade....


trapaça | n. f.

Contrato fraudulento....


tratantada | n. f.

Acto ou dito de tratante; velhacaria; burla....


trambique | n. m.

Engano com intenção de prejudicar ou de adquirir lucro....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não há nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.


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