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bromeliácea

abacaxi | n. m.

Planta bromeliácea (Ananas comosus) originária da América Tropical, muito cultivada nas regiões quentes pelos seus grandes frutos de polpa açucarada e saborosa....


puia | n. f.

Planta bromeliácea....


abacaxizeiro | n. m.

Planta bromeliácea (Ananas comosus) originária da América Tropical, muito cultivada nas regiões quentes pelos seus grandes frutos de polpa açucarada e saborosa....


ananás | n. m.

Planta bromeliácea (Ananas comosus) originária da América Tropical, muito cultivada nas regiões quentes pelos seus grandes frutos de polpa açucarada e saborosa....


ananaseiro | n. m.

Planta bromeliácea (Ananas comosus) originária da América Tropical, muito cultivada nas regiões quentes pelos seus grandes frutos de polpa açucarada e saborosa....


caroá | n. m. | n. m. pl.

Planta bromeliácea do Brasil, cujas fibras substituem as do cânhamo, da juta e do linho....


bromeliácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das bromeliáceas....


tillândsia | n. f.

Designação comum às plantas herbáceas perenes do género Tillandsia, da família das bromeliáceas, que reúne várias espécies aerófitas, epífitas e litófilas....


pinguim | n. m.

Planta bromeliácea....


barba-de-pau | n. f.

Planta epífita (Tillandsia usneoides), da família das bromeliáceas....


gravatá | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das bromeliáceas, encontradas na América Central e do Sul....


caruatá | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das bromeliáceas, encontradas na América Central e do Sul....


Designação dada a várias plantas da família das bromeliáceas, encontradas na América Central e do Sul....


crauaçu | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das bromeliáceas, encontradas na América Central e do Sul....


curauá | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das bromeliáceas, encontradas na América Central e do Sul....


coroá | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g.

Designação dada a várias plantas da família das bromeliáceas, encontradas na América Central e do Sul....


caraguatá | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das bromeliáceas, encontradas na América Central e do Sul....


craguatá | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das bromeliáceas, encontradas na América Central e do Sul....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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