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brisa

brica | n. f.

Quadrado de esmalte diferente no canto esquerdo do chefe....


oira | n. f.

O mesmo que oura....


aura | n. f.

Vento brando e agradável....


greta | n. f.

Abertura estreita e comprida (ex.: a brisa passava por uma greta da porta)....


zéfiro | n. m.

Vento fresco e suave....


bafagem | n. f.

Viração, aragem, brisa....


brisa | n. f. | pron. indef.

Vento fresco e brando....


frescor | n. m.

Qualidade do que é ou está fresco....


oressa | n. f.

Vento fraco e intermitente....


sopro | n. m. | n. m. pl.

Vento, brisa, aragem....


oura | n. f.

Sensação ilusória de movimento do corpo ou movimento à volta do corpo....


bulir | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Mover-se brandamente; agitar-se levemente (ex.: não havia nem uma brisa para bulir as folhas; estava tudo em silêncio e nada bulia)....


pára-brisas | n. m. 2 núm.

Placa de vidro especial ou de outro material transparente colocado na frente de um automóvel, de uma locomotiva, de um avião, etc., para preservar o condutor das poeiras e da acção do ar....


pára-brisa | n. m.

Placa de vidro especial ou de outro material transparente colocado na frente de um automóvel, de uma locomotiva, de um avião, etc., para preservar o condutor das poeiras e da acção do ar....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual o plural de gel.
A palavra gel tem plural abundante, isto é, admite os plurais géis e geles. Este fenómeno é comum, entre outras, a algumas palavras terminadas em -l como aval (avais, avales), cal (cais, cales), mel (méis, meles) ou til (tis, tiles).

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